"Porque você não pode voltar atrás no que vê. Você pode se recusar a ver, o tempo que quiser: até o fim de sua maldita vida, você pode recusar, sem necessidade de rever seus mitos ou movimentar-se de seu lugarzinho confortável. Mas a partir do momento em que você vê, mesmo involuntariamente, você está perdido: as coisas não voltarão a ser mais as mesmas e você próprio já não será o mesmo" Caio Fernando Abreu
27 agosto, 2008
21 agosto, 2008
Ahhhh!!! O amor...
Não te quero senão porque te quero
e de querer-te a não te querer chego
e de esperar-te quando não te espero
passa o meu coração do frio ao fogo.
Quero-te só porque a ti te quero,
Odeio-te sem fim e odiando te rogo,
e a medida do meu amor viajante
é não te ver e amar-te,como um cego.
Talvez consumirá a luz de Janeiro seu
raio cruel meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego.
Nesta história só eu me morro e
morrerei de amor porque te quero,
porque te quero amor, a sangue e fogo.
LXVI - Cem Sonetos de Amor - Pablo Neruda
e de querer-te a não te querer chego
e de esperar-te quando não te espero
passa o meu coração do frio ao fogo.
Quero-te só porque a ti te quero,
Odeio-te sem fim e odiando te rogo,
e a medida do meu amor viajante
é não te ver e amar-te,como um cego.
Talvez consumirá a luz de Janeiro seu
raio cruel meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego.
Nesta história só eu me morro e
morrerei de amor porque te quero,
porque te quero amor, a sangue e fogo.
LXVI - Cem Sonetos de Amor - Pablo Neruda
07 agosto, 2008
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